Você encontra aqui conteúdos da disciplina História e Cultura Afro- Brasileira para estudos e pesquisas, como também, assuntos relacionados à Política, Religião, Saúde, Educação, Gênero e Sociedade.
Enfim assuntos sobre o passado e sobre nosso cotidiano relacionado à História do Brasil e do Mundo.








Seguidores


Visitantes

quarta-feira, 27 de abril de 2011

SEPPIR discute políticas para a juventude negra

As políticas direcionadas à juventude negra foram ponto de pauta ontem (25) na audiência da secretária Nacional da Juventude, Severine Macedo, com a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Luiza Bairros. A articulação entre os dois órgãos federais visa à implementação de ações e à adequação de programas e projetos já em execução, de maneira a atender especificidades do segmento.

Os altos índices de mortalidade juvenil foram apontados entre os problemas a serem enfrentados com prioridade. De acordo com o Mapa da Violência 2011: os jovens do Brasil, a probabilidade de morte de um jovem negro, entre 15 e 25 anos, é 127,6% maior que a de um branco da mesma faixa etária. Encomendado pelo Ministério da Justiça ao Instituto Sangari, o estudo pode ser baixado na íntegra aqui.

"Antes da morte física, precisamos atacar aspectos anteriores, vinculados à educação, saúde, cultura, entre outras áreas em que o jovem vai sendo limitado em suas diversas possibilidades", afirmou a ministra Luiza Bairros, fazendo referência ao Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem) que, segundo declarou, pode ser reestruturado de acordo com áreas de interesse do público ao qual é direcionado.

"A expectativa é pensarmos um projeto integrado entre as secretarias que atuam com as temáticas transversais e com os órgãos afins para que as políticas públicas de juventude cheguem realmente a quem interessa", acredita Severine Macedo.

Também participaram da reunião, a secretária de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR, Anhamona de Brito, e a secretária-adjunta da Secretaria Nacional da Juventude, Ângela Guimarães.

Nenhum comentário:

Postar um comentário